sexta-feira, 8 de maio de 2020

SAÚDE MENTAL (DEPRESSÃO, FOBIAS) NA FAMÍLIA EM CRIANÇAS E IDOSOS DURANTE A PANDEMIA DO COVID 19


Estudos indicam que entre um terço e metade da população exposta à pandemia poderá vir a ter alguma manifestação psicopatológica. Para que esta estatística não ocorra, torna-se necessário que haja intervenções e cuidados específicos. Entende-se que os fatores que influenciam o impacto psicossocial estão relacionados à vulnerabilidade em que as pessoas se encontram e magnitude da epidemia.
As reações mais frequentes das pessoas referem-se ao medo de: adoecer e morrer; perder as pessoas que amam; perder os meios de subsistência; ser excluído socialmente; ser separado dos entes queridos; não receber um suporte financeiro e o de transmitir o vírus a outras pessoas.
Observa-se também algumas sensações recorrentes desses sentimentos, que venham a ser: impotência perante os acontecimentos; irritabilidade; angústia e tristeza que podem intensificar.
Todo este cenário favorece reações comportamentais como: alterações alimentares, como falta de apetite ou apetite em excesso; alterações ou distúrbios do sono, tais como insônia, dificuldade para dormir ou sono em excesso; conflitos interpessoais com a família ou no trabalho; pensamentos recorrentes sobre a epidemia, sobre a saúde relacionada à morte e, por fim,  aumento de violência (doméstica e ou direcionada aos profissionais de saúde).


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Efeitos psicológicos da pandemia em professores. Público-alvo: Professores das redes particular e pública. Inscrições: https://forms.gle/iWR...